PARIS TRAVEL DIARY - II

Terceiro e último dia em Paris. 

Começamos a nossa manha no Sacre Coeur. Decidimos pagar entrada porque queríamos muito ir ver a vista do cimo da Basílica. 
E sim, vale muito a pena. Eu já não Me recordo ao certo mas penso que foram 6€ por pessoa. As escadas são imensas mas chegando lá cima ficámos encantados. A Torre Eiffel vê-se de todos os cantos da cidade, é brutal. 

Na parte da manha explorámos a zona de Montmartre e adorei. O bairro é super peculiar, cheio de arte, artistas de rua a pintar, a fazer caricaturas, peças à mão... Apetece fotografar tudo! Este bairro é o mais boémio e pitoresco da cidade de Paris.

No caminho até ao restaurante que íamos almoçar passámos pelo famoso Moulin Rouge! Pensei que fosse um edifico maior mas não deixa de ser giro. Toda a rua que nos leva ao Moulin Rouge é repleta de sex shops e lojas sugestivas.

Eu sou aquela que adora um bom brunch, vocês já sabem! Tinha um que queria imenso por isso lá fomos. Isto porque o restaurante Pink Mamma estava cheio (este restaurante é lugar obrigatório! Por isso, reservem com antecedência. Queria muito conhecer mas vai ter de ficar para uma próxima). O brunch que fomos chama-se Braun Notes Coffee. É super giro e estava tudo delicioso! Mas os preços são mais caros que o habitual, pagámos perto de 50€. 

Saímos do almoço e a próxima paragem eram as Galerias Lafayette. Malta, nestes momentos é que queria ter uma carteira avultada de notas de 500€ para poder trazer tudo o que gostava! É enorme, tanta loja, tantas coisas, todas as marcas que podem imaginar. 
Mas o nosso intuito era subir ao terraço: Lindo! Mais uma vez, Torre Eiffel como pano de fundo. 
Perto das galerias podemos ver a Opera Garnier, outro edifício majestoso. 

A parte da tarde foi passada pela ponte Alexandre III e pela Catedral de Notre-Dame. Tivemos o privilégio de visitar a Catedral antes da tragédia do incêndio de 2019. 
E tivemos a sorte, também, de não apanharmos as confusões dos coletes amarelos. Uma semana após o nosso regresso a Portugal começaram as rebeliões e manifestações. 

O João é barman, como sabem, e não podíamos terminar o dia sem ir conhecer o Little Red Door que vale muito a pena! Os cocktails sem álcool estavam geniais (não tenho fotografias mas juro que vale muito e pena.)

Paris foi ótimo mas soube a pouco! Não vejo a hora de lá voltar e explorar tudo com mais calma.








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